Fizemos um cardápio, na intenção de ser saudável e bem nutritivo. Utilizamos como base, a média calórica para adolescentes, tanto masculino quanto feminimo, girando em torno de 2400kcal.
Com um cardápio semanal é você que está no controle da sua rotina. Você pode planejar refeições mais rápidas para os dias mais agitados e já programar receitas mais elaboradas para os dias mais tranquilos.
Além disso, você também é possível cozinhar maiores quantidades em um dia para poder comer também no dia seguinte.
● Evitar desperdícios
O fato de se planejar vai fazer com que você cozinhe exatamente a quantidade a ser consumida. Assim, você evita exageros que poderiam gerar desperdícios, o que é mais um dos benefícios do cardápio semanal.
● Perder peso
Mais um dos benefícios do cardápio semanal é a capacidade de controlar os alimentos que você traz para dentro de casa, evitando aqueles muito calóricos. Quando você usa um plano alimentar é possível montar uma lista de compras mais exata, deixando pouca margem para aqueles produtos tentadores, mas pouco saudáveis.
● Economizar dinheiro
Quando você consegue planejar o seu cardápio semanal saudável, um dos principais benefícios que você observa logo de cara é a economia financeira. Primeiro porque planejando o que vai comer, você tem um estímulo maior para cozinhar mais. Assim, você passa a comer menos fora.
Os alimentos são responsáveis por fornecerem ao nosso corpo os nutrientes a seguir enumerados:
1) Carboidratos: são encontrados em vegetais, frutas, pães, cereais, arroz, massas e leite. Entre 50% e 65% da energia necessária ao corpo é fornecida por eles. Deve-se lembrar que eles são fundamentais para um bom funcionamento das funções cerebrais;
2) Proteínas: são necessárias para o crescimento e para o reparo das células deterioradas, além de auxiliar na digestão e na produção dos anticorpos. São encontradas nas carnes, leite, ovos e frutas secas. Fornecem entre 10% a 15% da energia necessária ao corpo;
3) Lipídeos: são as gorduras responsáveis por fornecer ao corpo uma grande concentração de energia alimentar. Neles encontramos as vitaminas A, D, E e K, além de auxiliarem na reestruturação dos tecidos. É recomendado que não forneçam mais de 30% de energia ao corpo.
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